Quem Somos

Queremos te contar como a Pandy nasceu, uma história de fé, amor e recomeços.
Um caminho guiado pelo instinto mais forte que existe: o de uma mãe.

Cada passo dessa jornada foi costurado com carinho, entre noites mal dormidas, abraços apertados e o desejo de estar presente.

A Pandy nasceu da vontade de criar algo com alma, não só roupas, mas aconchego, beleza com propósito e presença com verdade.
Porque, pra nós, o essencial está no afeto. E é isso que queremos entregar em cada detalhe.

Por anos, segui a trilha que me disseram ser o caminho certo: estabilidade, reconhecimento, carreira sólida. Foram 18 anos na mesma empresa, começando na recepção e chegando à coordenação. Era uma das melhores para se trabalhar, benefícios incríveis, bônus generosos, um lugar que, por fora, parecia o destino final.

Mas por dentro... algo em mim já pedia por outro tipo de realização.

Em 2011, conheci o amor da minha vida. E com ele, vieram planos, reformas, casa nova, e a alegria de ter ao meu lado uma menininha de 4 anos, minha enteada. Em 2018, decidimos tentar aumentar a família. E no quarto mês de tentativa, a notícia: estávamos esperando nosso menino. Gabriel. Um presente. Um milagre. A resposta mais bonita que a vida poderia me dar.

Foi um momento de luz em meio ao caos. Enquanto a barriga crescia, a empresa onde eu trabalhava desmoronava. Estresse, ansiedade, pressão. Estava à frente de negociações, sentindo o peso do mundo enquanto gestava o amor da minha vida. Meu filho nasceu prematuro, aos 8 meses, saudável e cheio de vida. Meu mundo se transformou. Eu era mãe. E tudo que eu queria era estar com ele.

Durante a licença, experimentei pela primeira vez o que é viver por inteiro e sentir, de fato, o que é essencial. Mas o tempo passou rápido. Fui chamada de volta ao trabalho antes mesmo do fim da licença. Voltei contrariada, com o peito apertado, ainda tentando manter a amamentação, ainda tentando não me despedaçar. Três meses depois, fui desligada com a falência da empresa. Saí sem nada, sem acerto, sem chão.

Foram tempos duros. Consegui trabalhos temporários com a ajuda de pessoas generosas. Mas a instabilidade, as doenças do bebê, a rotina insana... tudo me esmagava. E mesmo com toda essa luta, o salário não compensava. Meu filho ainda precisava de mim. E, no fundo, eu também precisava de mim.

Veio a pandemia. E com ela, o desemprego. Mas também um chamado: estar presente. Respirar. Me reconectar com meus sonhos. Com aquilo que me faz viva. Com tudo o que o mundo corporativo não conseguia me devolver.

Foi aí que a semente nasceu.

Pandy não é só uma marca. É uma decisão de vida.
De estar onde importa.
De criar com propósito.
De colocar beleza nos detalhes.
De oferecer, para outras mães, roupas que vestem os filhos com estilo, mas também com conforto, com alma, com história.

Pandy nasce do amor.
Do desejo profundo de estar perto.
De construir memórias, não só produtos.
De dizer, com cada peça: “Eu vejo você. E vejo o seu filho. Com presença. Com leveza. Com verdade.”

Porque, no fim das contas, o que a gente mais quer é isso: estar perto. Viver junto. Crescer ao lado.
Pandy é o que nasceu quando minha carreira profissional parecia terminar.
E é só o começo.